Chego em casa, mas antes mesmo de abrir a porta ouço ele
fungar, sentindo meu cheiro. A comemoração começa, ele late, abana o rabo,
pula, uiva! É a festa de boas vindas do meu filho. Não importa se eu passei
três meses fora, ou se só fui bem ali comprar pão, o amor animal incondicional
é o mesmo. Me faz sentir a pessoa mais importante do mundo.
Durante esses dez anos, mas do que companheiro
fiel é o melhor filho que eu poderia ter tido. Ainda na Áustria, era o único
que me tirava de casa para passear na neve, com frio abaixo de zero. Anos mais
tarde, me tirava da cama, quando eu não tinha vontade de levantar. E ainda hoje
me tira do sofá quando decide que é hora de brincar. E agora, que virou
brasileiro, me tira do sério, na hora do almoço pedindo comida na mesa.
Quando veio ao Brasil,
se comportou muito bem em sua sacolinha, aos nossos pés, no avião. Até que
resolvi ir ao banheiro e uma senhora me cutucou. “Moça, a cachórrinha fugiu.”
Olhei para trás e lá vinha a peste andando no corredor em meio às poltronas,
atrás de mim. E atrás dele o comissário com uma descompostura, “Esse cão tem
que ficar preso!”
No país tropical Mozart se
realizou, tomou banho de mar, se esbaldou de brincar com seus parentes
cachorros e foi totalmente estragado pelo avô. Meu lorde austríaco, trilíngue, que
frequentou escola, que atendia prontamente aos comandos, sitz, platz und shut up! (senta,
deita em alemão e fica quieto em
inglês) e mais o “dá a patinha” em português; que na Europa ia a restaurantes
e ficava comportadíssimo sentado em baixo da mesa e passeava comigo em shoppings Centers,
agora no Brasil é um perfeito cachorro da família Polizzi. (Lembram do Felipe?)
Com o avô aprendeu a pedir comida
na mesa, dormir na cama e latir sem parar mostrando a gaveta onde ficam seus
bifinhos até que ganhe um. Na rua enfrenta qualquer pitbull. Vai puxando a
gente, mostrando o caminho que quer. E se vou pro outro lado, ele empaca e me
olha brabo. “Que olhar mais humano ele tem”, comentou um amigo.
Agora que voltei a passar longos
períodos na Áustria, não tenho coragem de tirá-lo de seu novo lar, de sua
esposinha brasileira, a Tulipa, do aconchego da bivó, e dos paparicos do avô. “Acho
que eles querem dar uma volta de carro,” anuncia o nono. “Mozi, Tulipa, passear!”. E mais uma festa
de arromba começa. Vida com cão é outra coisa.
E chegou o bebê do vovô, Tulipa |
Ela me ama, socorro! |
Nossa Valeria, realmente o amor de um animal e incondicional, temos oito, quase todos adotados. Todas as pessoas especias se apaixonam pelos animais, pelas criancas e pelos velhos!!!! Um beijo.
ResponderExcluirOi Valéria,
ResponderExcluirQue lindo! Parece que até consigo vê-lo. E como você soube mostrar bem as diferenças entre a cultura européia e a brasileira através do Mozart...Tenho certeza de que todos os seus fãs vão se apaixonar por ele. Finalmente chegou a vez dele subir no palco e ser a estrela do show! Bjs
Valéria , li o seu livro depois daquela viagem e confesso que adorei , antes nem tinha gostado da ideia de ler , achei qe fosse mais um livro chato da escola ,mas não era , muito bom o livro e eu gostaria poder falar com voce sobre isso e enteder melhor a AIDS , não tenho preconceito algum e como voce disse no livro que muitos sentiriam vontade de correr ao invez de te abraçar e dizer muito prazer , eu gostaria de poder dizer sim ' depois que li o seu post sobre as palavras mal-ditas não uso mais o termo aidetico , e quando vejo alguem usando eu as corrijo , meu msn é barbara_belize@hotmail.com , se possivel , entre em contato :D '
ResponderExcluiroi valeria,
ResponderExcluirbateu saudade e vim te ler..
até mais
Coisa mais fofa esse Mozart.
ResponderExcluirRicardo Delfin
Também acho!!!!
ResponderExcluirFilho cachorro: não existe NADA melhor no mundo!
ResponderExcluirAliás, hoje é aniversário da minha...
Nossa como falar tudo que gostaria de falar hein? Terminei seu livro está semana "Depois daquela viagem" (pra ser exata foi ontem). Me emocionei, ri com suas aventuras e mais ainda hoje ao ver sua foto posso dizer que o Dr. Gust tinha razão vc tem um sorriso lindo.
ResponderExcluirSabe, eu peguei o livro no Colégio da Unicamp e nem queria devolver, só devolvi porque vc pediu no final do livro, senão ele estava até agora comigo. Por inicio gostei do nome isso foi há muito tempo atrás, uns 3 anos, e só agora ao ver ele no balcão me lembrei que tinha visto em algum lugar. Eu não sabia que a história era sobre como viver com AIDS e logo que li a capa pensei "tenho que ler, tenho que ler".
Quase chorei com a pri quando vc disse que estava com AIDS e me senti dentro de um mundo na qual fazia realmente parte. Não sei se mora ainda em São paulo mas espero que lance mais livro para que um dia eu te conheça pessoalmente nem que seja só de longe sabe (risos).
Parabéns pelo livro e mais ainda por ser quem vc é mesmo que teimosa.
Não disse tudo que queria dizer, mas voltarei por aqui, espero que volte aqui logo.
Beijos
Hola valeria.
ResponderExcluirPues la verdad no se por donde comenzar, me ha encantado tu libro, no tienes idea de lo que significa para mi vida en estos momentos, estaba muy deprimido por la simple existencia me asustaba la muerte, pero al leer tu libro coincidimos en demasiadas cosas, me encanto la historia del Empire State Building, al mirar al cielo y llorar, me gusta tu humor y la forma en que te tomas las cosas tan tranquila, pero lo que más me gusta es que no eres un personaje de ficción, eres real, no tienes idea de la inspiración que has sido para mi me diste esperanza y alegria, no tengo SIDA, pero en el libro no tratas solo ese tema, algo que me llamo mucho la atención, de verdad te agradezco eternamente por escribir ese libro, y me identifico bastante contigo, en cuanto a las ideologias, tengo 15 años y me has dado algo que aprecio mucho, conocimiento, no se si leeras este mensaje, pero el simple hecho de escribirte ya me hace feliz, ven a Venezuela por favor!
Saludos. Gabriel
Gabriel, gracias por tu palabras de cariño.
ResponderExcluirY mi gustaría mucho conocer Venezuela!
Bezos,
Valéria
Valeria gosto muito do seu jeito de escrever.Já lhe enviei 1 comentário dizendo inclusive que conheço o Vitor, seu pai(Vitinho) que está sempre em contato com meu filho Arthur.
ResponderExcluirValeria tenho 1 blog :
www.moemadetantashistorias.blogspot.com
gostaria muito de postar essa sua linda história!O blog é sobre o bairro,pessoas,relatos,fotos do bairro, .
mas sempre posto histórias que valem a pena.E. acho que mais pessoas devam ler essa história
Por favor conheça o blog e me dê 1 resposta
Diga ao Vitinho que sou a Marcia mãe do Arthur,Thiago e Fabio Minniti.
abraço grande
Valéria
ResponderExcluirEu li seu livro recentemente pois meu sobrinho Raphael me deu todos os livros que ele leu na escola de segundo grau. Ele tem 21 anos.
E agora adorei a história do cachorro.
Aqui ele ficará muito bem e feliz!
Mas arrume outro pois a gente precisa ter um animalzinho por perto. Eu tenho duas.
Estou chegando de Santo antonio do amparo MG . Um friozinho gostoso!
com carinho MOnica
Há esqueci de contar Raphael, o meu sobrinho, está curado e de alta graças a Deus
ele pulou na piscina e quebrou a coluna Ficou tres meses de repouso.
Oi Valéria!!!!
ResponderExcluirEu sei que nem nos conhecemos, mas desde que li seu livro me apaixonei pela sua vida!!!desde aquela época eu procuro por notícias suas, e fico muito feliz por você ser que você é...
Talvez nem responda esse post, mas saiba que te admiro demais, você é exemplo pra mim.
Um Beijo
Nath
Oii Valéria..
ResponderExcluirsou Kelly Mota, li teu livro (depois daquele viagem)em 2009.. foi assim a minha prof. de portugues fez uma ciranda de livros e eu fui a última pessoa a escolher e só me restou o livro mais grosso que tinha. vou te dizer a verdade, não gosto muito de ler, ou melhor não gostava até que o seu livro chegou até a mim. bom, reclamei com a prof. mas no final valeu muito a pena.. Amei o livro me emocionei muito..
agora estou lendo papo de garota que veio na hora certa tenho que fazer um trabalho sobre AIDS, concerteza vou divulgar os seus livros e gostaria muito que você escrevesse algo para eu poder falar com o pessoal no dia do trabalho... aguardo anciosa respostas.. kellymotamg@hotmail.com
beijos...
PARABÉNS..
Oi, Valéria. Meu sonho é ser escritora. Ganhei seu livro (vc sabe qual é) no dia do meu aniversário, um tempo atrás. Para falar a verdade, a primeira impressão que tive ao ler a sinopse foi que seria um livro muito... como posso dizer... enjoado, sabe, obscuro, por causa do assunto. Até aquele momento, eu me enganava dizendo a mim mesma que não tenho preconceito nenhum, mas na verdade eu tinha sim. E posso dizer que você me surpreendeu. Não é do jeito que eu pensava, nada parecido como o que eu já tinha lido sobre AIDS. E você não trata SÓ disso, como muitos outros livros por aí. Sabe, é como se você estivesse falando por todas as pessoas soropositivas, como um porta-voz. Dizendo como elas se sentem em relação a doença e várias coisas. Claro que cada pessoa é diferente, mas foi essa a impressão que eu tive. Fiquei encantada com isso. Um dia, espero ser uma escritora tão boa como você, que possa falar pelos que não podem ou não têm coragem. Um abraço.
ResponderExcluirLeí una de tus entradas anteriores; es cierto, yo también encontré tu blog buscando en realidad si aún seguías viva. No realmente por asociar el sida con muerte, sino por saber si aún seguías luchando por mantenerte viva y callarle la boca a tanta gente ignorante. Acabo de leer tu libro y me he quedado como en el limbo, sin creer que una persona pueda ser tan fuerte. Me alegre mucho cuando leí el final, casi lloré de emoción. Te mereces estar viva y mucho más Valéria, eres una persona increíble y te agradezco por transmitirle tan directamente un mensaje de carpe diem al mundo entero. Vales mucho! Un beso enorme y mucha suerte en todo lo que hagas (no te deseo fuerza porque sé que la tienes, y mucha!).
ResponderExcluirSil desde Perú.
Valéria, já havia lido seu livro há alguns anos, duas vezes por sinal. Essa semana o li novamente. É um dos meus livros preferidos. Nunca pensei que um dia pudesse te dizer isso. Estou formando em jornalismo e fico encantada com o seu jeito simples e agradável de escrever. Recomendo a todos. Não sou HIV+, mas não é preciso ser para admirar uma boa leitura, ne? Fica com Deus, muitas bençãos na sua vida! Beijos.
ResponderExcluirNunca tinha tido um bichinho, até fevereiro deste ano, quando peguei um filhotinho de gato numa Ong. Ele é inteiro pretinho de olhos amarelos, e o batizamos de Machado. Resultado: estou apaixonada! Ele dominou a casa e o meu coração. Entendo total sua paixão pelo Mozart & namorada. Beijão querida
ResponderExcluirHesitei em comentar aqui porque nem sabia o que dizer na verdade, mas acabei escrevendo porque ficaria mal se não deixasse pra lá.
ResponderExcluirLi seu livro (Depois Daquela Viagem) em 2004 e posso dizer honestamente que mudou minha visão sobre o mundo, conheci junto com você todos os lugares por quais você passou, porque de tão detalhado me senti participando de tudo.
Obrigada de verdade por mudar minha vida!
E se puder, sei lá, me mandar um oi por e-mail, significaria muito, só pra ter certeza que você existe de verdade, sei lá.
rosy-lima@uol.com.br
Beijos e se cuide!!
Olá Valéria, como vai?
ResponderExcluirComo muitos aqui não sei exatamente por onde começar. Há um ano mais ou menos, uma amiga minha por saber do meu gosto pela leitura, me indicara e emprestara dois livros. Entre eles, "Depois daquela viagem". Não o li. Nenhum dos dois, pois estava estudando fielmente para prestar um concurso e estava sem tempo para praticamente nada. Certa vez, me dei conta de que já havia visto esta mesma capinha simpática de livro antes, na minha própria casa. E fui atrás dele. Não é que eu tinha mesmo? Já convivia com você entre um comodo e outro do meu próprio lar entretanto nunca li suas linhas. Hoje no entando, decidi pegar um livro para ler, na verdade já tinha um em mente, queria ler este livro pela segunda vez, contudo não o encontrei. Que bom! Pois ao abrir o armário, mais uma vez me encantei com a capinha simpática e falei: Vou te ler! E comecei. Era por volta de umas 17 horas. Mergulhei de cabeça e não consegui voltar. Entranhei-me nos capítulos, no desenrolar, na vontade de saber como você estava. Torcia cada vez que sua saúde piorava, pela sua melhora. Chamava junto com você pelo Dr. Anjo! A pausa maior da leitura, foi por volta das 19 horas quando decidi fazer a receita que você deu, do bolo de chocolate. " A melhor do mundo" EU AMEI! Foi o melhor que eu fiz. E tinha um gosto especial. Mesmo que só em minha mente. O sabor era diferente. Terminei de devorar todo o livro por volta de 1 hora da manhã. Vim até o computador buscar você! Buscar notícias! Precisava saber se estava tudo bem. E estou imensamente feliz, por saber que sim. Hoje, após algumas horas posso afirmar a todos: Depois daquele livro, nunca mais serei a mesma. Sabe aquela sensação as vezes de estar "vendo a vida passar pela janela"? Então, Depois daquela viagem, deu-me o empurrão que faltava para ir lá fora viver também. Ir atrás dos meus sonhos. Voar com os pássaros e sorrir para a vida. Obrigada Val, por dividir com todos nós tudo o que foi dividido. A dor, a angústia, a falta de vontade, a ausência de sede pela vida e principalmente, o abandono da sua janela. Obrigada por ter ido viver. Carpe Diem! SEMPRE!
Meu nome é Amanda, tenho 20 anos e moro no Rio de Janeiro. E agradesço a você, por cada linha que li hoje.
Olá Valéria!!!Acabei de ler seu livro,puxa foi emocionante,me fez chorar,rir,enfim...estava nas coisas do meu pai que é professor,acabei pegando,pois de cara lembrei de quando assistia suas entrevistas no programa livre,tive que ler rápido pois minha mãe acabou também querendo ler(rsrsrs),é um livro que relamente todas as pessoas tinham que ler!!!!Obrigada por tê-lo escrito!!!Beijos!!!
ResponderExcluirEu tb me perguntei se vc está viva. Acho q vc é o q é hj pelo ícone de superação q representa.
ResponderExcluirEstou estudando Engenharia de Segurança do Trabalho e é lei q este profissional deve informar o depto médico se descobre q o funcionário está com AIDS. Numa das discussões da faculdade, uma colega falou do caso de um rapaz q se descobriu assim e se desesperou. Claro q o desespero de hj é diferente, mas cd um lida de uma forma e é muito fácil dar conselho qdo n se vive na pele aquilo.
Parabéns por vc! Tudo de bom. Continue realizando. Quero ler teus livros.
Cláudia Bocchile
claudiasustentavel@gmail.com
Valéria acabei de ler seu livro "Depois Daquela Viagem", confesso que nem queria ler ele não me chamou muito atenção mas a querida bibliotecária da minha escola praticamente me obrigou a lê-lo disse que eu iria adorar e realmente adorei. Sua história é incrível, e você me fez rir muito, com alguns trexos do livro. Parabéns o livro é ótimo perfeito.
ResponderExcluirOi Valéria!
ResponderExcluirE o Chiquito? Você esqueceu dele?
Rose, que bom que vc apareceu por aqui!!! Vira e mexe nos perguntamos "como será que está a Rose?" Minha avó disse que a última notícia que vc deu foi que estava esperando gemeos, é verdade? Meu pai nao tem seu telefone e vc nao ligou mais! Tem e-mail?! Queria muito saber como vc e sua família estao. E minha a vó vai adorar tb ter notícias suas! O Chiquito morreu no comeco do ano. Tava muito gordinho, tadinho. Depois te conto mais.
ResponderExcluirBeijos
Querida Valéria.
ResponderExcluirFoi simplesmente maravilhoso ler seu blog hoje pela manhã.
Eu que não recebi uma noticia muito legal ontem tive uma reação muito positiva e dei muita força para a pessoa que precisava de mim.
Em alguns momentos me sentia muito forte, em outros muito abatido, mas andamos juntos por meu bairro, falamos da vida, de planos e coisas positivas, e ao voltar pra casa, confesso que não foi a melhor noite de sono da minha vida.
Mas ao acordar, vi meu amor se levantar para trabalhar com a força que eu havia lhe dado e sabendo que vou encarar junto com ele todos os problemas, busco forças pra encarar novo desafio.
Vou cuidar da minha saúde e da saúde dele como nunca cuidei e me dedicar para viver muitas coisas bacanas até os 80 anos no mínimo (hauahuahaua).
Ainda não confirmei meu exame (tenho apenas o do meu namorado confirmado) mas já não tenho medo de enfrentar qualquer problema pois quero ser muito feliz e farei meu exame logo.
Espero que você leve essa força até os 80 anos (no mínimo haahaua) junto comigo e quem sabe um dia possa te visitar no Brasil ou na Áustria.
Você fez a diferença no meu dia e na minha vida e espero que isso se multiplique através de mim para outras pessoas.
Fica com Deus; Força, garra, perseverança, beleza, talento, vida, energia, honra, caráter, dignidade, respeito, atitude, alegria e muita festa na sua vida.
Já te amo e mando vibrações positivas pra você.
Beijos
BOa noite, Li seu livro a uns 4 anos quando eu estava muito mal,tive um AVC aos 15 anos e assim como vc os medicos me olhavam com uma cara de espanto como se não soubessem o q fazer, achava aquilo muito estranho estava indo lá para poder ter uma resposta e eles ainda diziam q nunca viram aquilo, mas graças a DEus tambem tive um dr. anjo e hj estou ótima, neste periodo peguei seu livro emprestado com minha cunhada e nunca mais devolvi adorei, viajei, busquei em vc todas as respostas q ninguem sabia me dar entendi q as caras de pena na verdade era preocupação, depois dessa tempestade emprestei seu livro e nunca mais vi,n/ão lembrava nem pra quem emprestei, semana passada o reencontrei e corri para le-lo, numa situação totalmente diferente, hj estou feliz, faço 20 anos esta semana e sou mãe, totalmente diferente de tudo q imaginava naquela época. Corri para internet para proucurar tudo sobre vc e me senti muito mal quando li numa reposrtagem sua q as pessoas te proucuram com a frase " sera q ela esta viva?" não foi bem assim q pensei mais ao acabar de ler o livro desta vez pensei, "o q sera q vc estava fazendo de sua vida?"
ResponderExcluirPor fim estou aqui hj para lhe agradecer por todos os momentos q vc esteve mesmo sem saber do meu lado, me ajudando, me apoiando. SEmpre soube da capacidade q um livro tinha de mudar a vida de uma pessoa só q comigo nunca tinha sido tão profundo.
É isso obrigada por fazer parte do momento mais dificil de minha vida e agora do melhor "o ser mãe" e saiba q usarei muito dali na educação de minha vidinha q hj só tem 1 aninho.
Jéssica Krawczuk - RJ
Oi Valéria,meu nome é Rafael eu adorei ler seu livro (Depois daquela viagem) minha professora de história que me deu o livro,é meu livro favorito, e estou lendo pela terceira vez, pra mim é o melhor livro de todos e ele devia ganhar um oscar de melhor livro.
ResponderExcluirVocê é de mais, não tenho palavras para descreve-la...estou falando pra todos os meus amigos lerem o seu livro pq ele é ótimo.
Beijos.
Rafael Oliveira-SP
Olá Valéria, meu nome é Herika Vasconcelos, moro em João Pessoa-PB, sou estudante de Serviço Social na Universidade Federal da Paraíba,e tenho um projeto de vida, desejo ministrar palestras sobre a sexualidade, mostrando as dst´s, na tentativa também de quebrar esse tabu no qual aqui é muito difícil falar, sobre sexo.O que me ajudou a ter essa ideia foram os seus livros e sua historia de vida,e todo esse meu projeto será gratuito.Gostaria muito de ter contato com você,talvez me ajude melhor a seguir nesse projeto.Obrigada.
ResponderExcluirHola soy Raquel hace unas horas acabe de leer tu libro Por que a mi, me parece hermosa la forma que relatas tu historia sin mascaras. Eres un hermoso ser humano...besos
ResponderExcluirBoa noite Valéria meu nome é Adriana moro em Uberaba, li seu livro depois daquela viagem, por indicação de seu pai, adorei seu livro uma lição de vida, fico feliz por vc, queria saber notícias de seu pai, um grande abraço e fiquem com Deus.
ResponderExcluirhola... soy angelo de Peru - ICA he leido tu libro ( es muy bueno ) dejame decirte que me ha encantado, es genial gracias
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